
O disco foi lançado em 1974 e é resultado de um espetáculo que já vinha acontecendo com esses músicos e outros mais. O nome do show sofreu algumas variações ao longo do tempo, foi chamado de Plínio Marcos e os Pagodeiros, Humor Grosso e Maldito das Quebradas do Mundaréu, Deixa Pra Mim que eu Engrosso, entre outros.
Exímio contador de histórias, Plínio conta coisas que viu e ouviu do povo nas quebradas “onde o vento encosta o lixo e as pragas botam os ovos”. Detalhe: ele jura que não aumenta um ponto sequer.
Músicas:
01 - Tiririca (Geraldo Filme)
02 - Vou sambar n'outro lugar (Geraldo Filme)
03 - Tradições e Festas de Pirapora (Geraldo Filme)
04 - Silêncio no Bixiga (Geraldo Filme)
05 - Tebas "O escravo" (Praça da Sé) (Geraldo Filme)
06 - Brasil recebe o mundo de braços abertos (Zeca da Casa Verde)
07 - Congada (Zeca da Casa Verde)
08 - Linda manhã (Zeca da Casa Verde)
09 - Noite encantada (Zeca da Casa Verde)
10 - De Pirapora a Barueri (Tradicional) Música tradicional paulista
11 - Ditado antigo (Toniquinho)
12 - Bloco do Chora Galo (Toniquinho)
13 - Samba de lei
02 - Vou sambar n'outro lugar (Geraldo Filme)
03 - Tradições e Festas de Pirapora (Geraldo Filme)
04 - Silêncio no Bixiga (Geraldo Filme)
05 - Tebas "O escravo" (Praça da Sé) (Geraldo Filme)
06 - Brasil recebe o mundo de braços abertos (Zeca da Casa Verde)
07 - Congada (Zeca da Casa Verde)
08 - Linda manhã (Zeca da Casa Verde)
09 - Noite encantada (Zeca da Casa Verde)
10 - De Pirapora a Barueri (Tradicional) Música tradicional paulista
11 - Ditado antigo (Toniquinho)
12 - Bloco do Chora Galo (Toniquinho)
13 - Samba de lei
Baixe esse disco no Prato e Faca.
Saiba mais sobre o Plínio Marcos.
Mais no Vermute:
Saiba quem era a Falsa Baiana de Geraldo Pereira
Veja Adoniran cantando um jingle do Unibanco
Conhece a roda de choro da Contemporânea?
3 comentários:
Gosto muito das peças do Plínio Marcos. Mas minha mulher não gosta das partes mais escatológicas, coisas de mulher! hahaha.
Vou procurar esse disco por aí. Mais uma bela dica.
Abraços ao pessoal do vermute!
Ah, o Zeca da Casa Verde era famoso aqui no meu bairro (Casa Verde Alta). Eu aliás já conversei um pouquinho com a figura!
hahaha há vantagens em ser cinquentão.
Quem são os zecas da casa verde hoje, em, pessoal do vermute? vocês, novinhos como são, podem me responder, não?
Também gosto bastante das obras do Plínio Marcos! Quanto a nova geração do samba paulista vale a pena dar uma lida neste post do blog O Couro do Cabrito.
http://ocourodocabrito.blogspot.com/2008/06/blog-post.html
Abraços
Postar um comentário