"Aquele gato não é mais gato hoje é tamborim". É o que diz o samba "Couro de Gato", composto por Grande Othelo, Rubens Silva e Popó. Antes dos tempos chatos de Luisa Mell, gato no morro servia mesmo para duas coisas: matar a fome e fazer batucada. E duvido que hoje ainda não aconteça dos bichanos entrarem para a panela, como há muito tempo atrás fazia o Mestre Waldomiro da Mangueira, que diz orgulhoso: "Sempre gostei de um gato".
Viu que tem até receita para curtir o couro do miau? Agora vamos ao samba do Grande Otelo:
Couro de Gato
Outro grande que retratou o cotidiano dos gatos no morro foi Geraldo Pereira, no samba "Ministério da Economia", cantado aqui por Nadinho da Ilha:
Ministério da Economia
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5 comentários:
Retardado,idota... quem faz essas coisas com os animais tem q ir para o inferno queimar com a capeta...
Blá blá blá Wiskas Sachê...
Se orienta aí ô Luisa Mel!
Wiskas Sachê é foda...hahahah
que nojo...pra que fazer isso com os pobres dos gatos de rua que não fazem mal à ninguém e ainda por cima prestam um serviço (caçar os ratos, argh)?
coitados dos gatos...quanta gente ruim e escrota...credo!
Ô Bia, você há de convir comigo que não é de hoje que os gatos servem de alimento. O famoso churrasquinho de gato não é só expressão corriqueira. Também cedem suas peles, assim como cabritos, vacas, bodes...
O que eu vejo problema é gente matar gato por matar, por diversão, como aconteceu recentemente em uma cidade do interior. Envenenados com chumbinho.
Pra fazer carnaval, no meu ponto de vista (e de muita gente), tá liberado.
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