
Por onde passam, eles resagatam aquela alegria e leveza que a muito tempo a gente não encontrava no samba. Até agora a única menção negativa que encontrei ao trabalho deles foi em uma coluna do Nelson Motta, aonde ele diz, sem citar qualquer grupo, que os novos artistas que estão gravando samba como por exemplo a Maria Rita e o D2 inovam e "[...]deixam os resgates para o Corpo de Bombeiros[...]" referindo-se às gravações atuais de sambas antigos.
A verdade é que pela primeira vez me sinto vivendo uma revolução artística, dessas que a gente só ve na escola, provocada pelo "estouro" do grupo Terreiro Grande. Fico cheio de esperança só de pensar que este pode ser o primeiro passo de uma retomada mais abrangente dos sambas e dos sambistas esquecidos, ou não. E tenho quase certeza que, bons frutos virão com o tempo. Se Deus quiser!!!
Ingrata Solidão --- Geraldo Babão
TERREIRO GRANDE OU UMA REUNIÃO DE AMIGOS
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